A mula sem cabeça é um personagem do folclore brasileiro. Na maioria dos contos, é uma forma de assombração de uma mulher que foi amaldiçoada por Deus por seus pecados, muitas vezes é dito ser uma concubina que ter feito sexo dentro de uma igreja com um padre católico, e condenada a se transformar em uma criatura descrita como tendo a forma de um equino sem a cabeça que vomita fogo, galopando pelo campo de entardecer de quinta-feira ao amanhecer de sexta-feira. O mito tem várias variações sobre o pecado que amaldiçoou a mulher a se transformar no monstro: necrofagia, infanticídio, um sacrilégio contra a igreja, fornicação, incesto, etc.
ESTE BLOG É DIRECIONADO A OUVINTES E CONTADORES APAIXONADOS POR HISTÓRIAS QUE SÃO CONTADAS DAS MAIS DIFERENTES FORMAS. PROF. BENEDITO JOSÉ.
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terça-feira, 9 de agosto de 2011
MULA-SEM-CABEÇA
A mula sem cabeça é um personagem do folclore brasileiro. Na maioria dos contos, é uma forma de assombração de uma mulher que foi amaldiçoada por Deus por seus pecados, muitas vezes é dito ser uma concubina que ter feito sexo dentro de uma igreja com um padre católico, e condenada a se transformar em uma criatura descrita como tendo a forma de um equino sem a cabeça que vomita fogo, galopando pelo campo de entardecer de quinta-feira ao amanhecer de sexta-feira. O mito tem várias variações sobre o pecado que amaldiçoou a mulher a se transformar no monstro: necrofagia, infanticídio, um sacrilégio contra a igreja, fornicação, incesto, etc.
segunda-feira, 8 de agosto de 2011
Boitatá
IMAGINE UMA
ENORME SERPENTE COM OLHOS BRILHANTES E VERMELHOS E QUE SOLTA FOGO PELA BOCA...
DÁ MEDO SÓ DE PENSAR!
ESTA É A REPRESENTAÇÃO DO BOITATÁ. DIZEM QUE É O MAIS PERIGOSO DOS HABITANTES LENDÁRIOS DA FLORESTA.
O BOITATÁ ATACA ANIMAIS E HOMENS, MAS
DEVORA SOMENTE OS OLHOS DE SUAS VÍTIMAS,
E É POR ISSO QUE SEU OLHAR ESTÁ
SEMPRE ILUMINADO.
domingo, 7 de agosto de 2011
Curupira , Caipora ou Pai-da-mata.
curupira, caipora ou pai-do-mato
Personagem fantástico do folclore brasileiro. É representado por um
anão de cabelos vermelhos e dentes verdes. Outras versões contam que seu pelo é
verde.
É o protetor da flora e fauna, rei de todos os animais e costuma punir o lenhador que agrida a natureza sem necessidade ou o caçador que mata por prazer. Tem os pés voltados para trás que dizem ser um recurso natural que usa para despistar os
caçadores, colocando-os sempre a seguir
rastros falsos. É muito poderoso e forte.
Costuma enganar os caçadores e viajantes fazendo-os perder completamente o rumo certo, assobiando em seus ouvidos ou dando sinais falsos.
Em algumas regiões dizem que ele anda pela floresta montado em um porco espinho. É também chamado de Pai-do-Mato e Caipora.
Alguns dizem que encontrar o Caipora traz grande azar. Era conhecido pelos índios e jesuítas como Caiçara e protetor da caça
e dos caminhos. No ano de 1550, o Padre
Anchieta dizia que o Caiçara maltratava com chicotadas os índios que se perdiam
na mata.
Em alguns casos chegava mesmo a matá-los. Os índios, para lhe agradar, deixavam para ele, nas clareiras, penas de pássaros, esteiras, cobertores e redes. Muitos acreditam que o Curupira é um espírito do mau.
É um mito comum em toda América Latina. Algumas tribos guaranis acreditam que ele é um monstro que come carne humana.
De acordo com a crença, quem vai entrar na mata, tem que se prevenir levando fumo de rolo para agradá-lo.
É o protetor da flora e fauna, rei de todos os animais e costuma punir o lenhador que agrida a natureza sem necessidade ou o caçador que mata por prazer. Tem os pés voltados para trás que dizem ser um recurso natural que usa para despistar os
Costuma enganar os caçadores e viajantes fazendo-os perder completamente o rumo certo, assobiando em seus ouvidos ou dando sinais falsos.
Em algumas regiões dizem que ele anda pela floresta montado em um porco espinho. É também chamado de Pai-do-Mato e Caipora.
Alguns dizem que encontrar o Caipora traz grande azar. Era conhecido pelos índios e jesuítas como Caiçara e protetor da caça
Em alguns casos chegava mesmo a matá-los. Os índios, para lhe agradar, deixavam para ele, nas clareiras, penas de pássaros, esteiras, cobertores e redes. Muitos acreditam que o Curupira é um espírito do mau.
É um mito comum em toda América Latina. Algumas tribos guaranis acreditam que ele é um monstro que come carne humana.
De acordo com a crença, quem vai entrar na mata, tem que se prevenir levando fumo de rolo para agradá-lo.

e origem desconhecida.
sábado, 6 de agosto de 2011
Saci : informações para repertoriar a contação.
SE VOCÊ
AVISTAR UM RODAMOINHO
SURGINDO DE
REPENTE, CUIDADO! ALI DENTRO
PODE ESTAR
O SACI-PERERÊ.
ESTA É UMA DAS MAIS TRADICIONAIS
LENDAS DO
FOLCLORE BRASILEIRO. CONTA QUE
O SACI É UM
NEGRINHO ESPERTO, QUE VIVE FUMANDO
UM CACHIMBO DE BARRO E PULANDO NUMA PERNA SÓ.
O SACI USA UM CAPUZ VERMELHO NA
CABEÇA,
ONDE SE
CONCENTRA TODO O SEU
PODER. ELE
ANDA POR TODO LADO FAZENDO
MIL
TRAVESSURAS: DÁ NÓ NA CRINA
E NO RABO
DOS CAVALOS, AZEDA O LEITE,
ESTRAGA OS
OVOS DAS GALINHAS CHOCAS,
ESCONDE AS
COISAS DOS OUTROS...
DEIXA TODO
MUNDO DOIDO!
PARA DOMINAR UM SACI, SÓ HÁ UMA
SOLUÇÃO:
PEGUE O
CAPUS DO DANADO E VOCÊ
CONSEGUIRÁ
PRENDÊ-LO NUMA GARRAFA.
Quer pegar saci? Faça uma busca na ferramenta de pesquisa do blog ( parte superior)
Bene, O Contador de Histórias.
Por Rosalina Rocha Araújo Moraes
Quem é o Saci?
Você
sabia que existe um dia, no Brasil, dedicado à comemoração do Saci? E o Saci
você sabe quem é? Onde ele surgiu? Já ouviu alguma vez a história desse personagem fantástico?
Saci Pererê
O Saci
é um personagem brasileiro mitológico1 que habita o imaginário
popular brasileiro principalmente no interior do país onde ainda se mantém o
hábito dos mais velhos, de contarem histórias aos mais jovens nas tranqüilas e claras noites de lua.
Representado
atualmente pela figura de um menino negro de uma só perna que possui um gorro
vermelho na cabeça e traz sempre um cachimbo na boca. De Norte a Sul do Brasil,
além do nome, são várias também as definições e representações atuais que se
tem dele. No nordeste, de uma forma geral ele segue a representação antes
descrita que é a mais conhecida atualmente e a mais popular.
No Sul e
Sudeste há algumas variações. No Rio Grande do Sul, por exemplo, ele é
retratado como um menino negro perneta de gorro vermelho que se diverte
atormentando a vida dos caminhoneiros e aventureiros que gostam de viajar.
Deixando-os areados ele os faz perder o destino. Ranços culturais europeus
podem ter influenciado o Saci em Minas Gerais onde ganhou acessórios como: “um
bastão, laço ou cinto, que usa como a “vara de condão” das fadas européias”
(site: http://www.terrabrasileira.net/folclore/regioes/3contos/saci.html). Já
em São Paulo, apesar de manter essas mesmas características básicas ele possui
um boné em lugar do gorro.
De onde vem o (s) Saci (s)?
Segundo a
crença popular os Sacis vivem setenta e sete anos e se originam do bambu.
Após sete anos de “gestação” dentro do gomo do bambu ele sai para uma longa
vida de travessuras e quando morre se metamorfoseia em cogumelos
venenosos ou em “orelhas de pau”. Quem é do interior ou já foi ao campo a
passeio deve ter visto alguma vez, uma espécie de cogumelo que se forma nos
troncos das árvores e que se parece com uma orelha. É isso que os matutos
chamam de “orelha de pau”.
As principais características
Apesar
das inúmeras definições dessa famosa entidade folclórica algumas
características são mais presentes e recorrentes nas descrições do Saci.
Sabe-se que em geral:
- é um
ser que vive nas matas;
- é extremamente misterioso;
- é negro, pequeno e possui apenas uma perna;
- usa um capuz vermelho e um cachimbo;
- não possui pêlos no corpo;
- não possui órgãos para urinar ou defecar;
- só tem três dedos em cada mão;
- possui as mãos perfuradas;
- adora assoviar e ficar invisível;
- vive com os joelhos machucados, resultado das travessuras;
- tem o domínio dos insetos que atormentam o homem: mosquitos, pernilongos, pulgas, etc.;
- fuma em um pito e solta fumaça pelos olhos;
- adora fazer travessuras;
- pode, em momentos de bom humor ajudar a encontrar coisas perdidas;
- gira em torno de si feito um pião e provoca redemoinhos;
- pode ser malvado e perigoso;
- adora encantar as criancinhas faze-las perder-se na mata;
- é extremamente misterioso;
- é negro, pequeno e possui apenas uma perna;
- usa um capuz vermelho e um cachimbo;
- não possui pêlos no corpo;
- não possui órgãos para urinar ou defecar;
- só tem três dedos em cada mão;
- possui as mãos perfuradas;
- adora assoviar e ficar invisível;
- vive com os joelhos machucados, resultado das travessuras;
- tem o domínio dos insetos que atormentam o homem: mosquitos, pernilongos, pulgas, etc.;
- fuma em um pito e solta fumaça pelos olhos;
- adora fazer travessuras;
- pode, em momentos de bom humor ajudar a encontrar coisas perdidas;
- gira em torno de si feito um pião e provoca redemoinhos;
- pode ser malvado e perigoso;
- adora encantar as criancinhas faze-las perder-se na mata;
Saci: malvado ou apenas peralta?
Entre
todas essas características uma é unânime: sua personalidade travessa. Algumas
pessoas acreditam que ele é mau outros dizem que ele é apenas um garoto
traquino que adora fazer pequenas travessuras, mas sem o intuito de fazer o
mal, apenas de se divertir. Seja como for diz a lenda que ele é muito peralta.
Adora assustar os animais, prendê-los, criar situações embaraçosas para as
pessoas, esconder objetos, derrubar e quebrar as coisas, entre outras danações.
Diz a
lenda que ele não é apenas um brincalhão ou um espírito mau. Tratar-se-ia de um
exímio conhecedor das propriedades medicinais das ervas e raízes da floresta.
Se alguém precisa entrar na mata e pegar algo, portanto, tem que pedir
autorização do Saci, pois entrando sem permissão cairá inevitavelmente em suas
armadilhas.
Como escapar do Saci?
Algumas
pessoas afirmam que o único meio de driblar o negrinho é espalhando cordas ou
barbantes amarrados pelo caminho. Assim ele se ocuparia em desatar os nós,
dando tempo da pessoa fugir de sua perseguição. O Saci também tem medo de
córregos e riachos, por isso, atravessar um pode ser uma alternativa, pois o
Saci não consegue fazer a travessia.
Mas o
único meio de controlar um Saci, segundo o mito, é tirando-lhe o gorro e
prendendo-o em uma garrafa. Para isso é necessário jogar uma peneira ou um
rosário bento em um redemoinho. Só dessa forma se pega um Saci. Uma vez preso e
sem o gorro que lhe dá poderes ele fará tudo que for mandado.
As origens
As origens
Diante de
todas essas informações fica a pergunta: onde teria nascido a lenda do Saci? Os
estudos sobre o folclore brasileiro apontam a origem indígena quando falam da
lenda do Saci. Esse mito teria surgido na região Sul do Brasil durante o
período colonial, por vota do final do século XVIII, por ocasião das Missões.
A alcunha
pela qual o Saci é mais popularmente conhecido é Saci-Pererê, mas seu nome
originalmente era Yaci-Yaterê de origem Tupi Guarani. De acordo com a região do
Brasil ele pode, porém, ser conhecido por uma variedade de apelidos.
O
dicionário Aurélio traz as seguintes variações de nomes do Saci: “Saci-cererê,
Saci-pererê, Matimpererê, Martim-pererê” (AURÉLIO, 2005). Além dessas
denominações Martos e Aguiar (2001, p. 75) apontam ainda: “saci-saçura,
saci-sarerê, saci-siriri, saci-tapererê ou saci-trique”. Por ser
considerado por alguns um perito na arte da transformação em aves, o negrinho
travesso recebe ainda nomes de passarinhos nos quais se transforma, como por
exemplo: matitaperê, matintapereira, sem-fim, entre outros (ibidem, p. 75). Na
região às margens do Rio São Francisco ele é conhecido pela alcunha de Romão ou
Romãozinho.
A metamorfose do Saci
Quando
surgiu, o saci foi representado por um curumim2 endiabrado, de uma
perna só e de rabo. Suas traquinagens tinham como objetivo atrapalhar a entrada
dos intrusos na mata, ou seja, no território indígena. Era provavelmente uma
forma encontrada pelos nativos de resguardar seu território da invasão dos
indesejados homens brancos.
A figura
original do Saci – garoto índio – sofreu alterações por ocasião da inserção, na
cultura brasileira, de elementos africanos e europeus, trazidos para cá pelos
negros escravos importados da África e pelos colonizadores.
Ao
chegarem a terras brasileiras trazendo seus próprios mitos e difundindo-os
entre os que aqui habitavam, africanos e europeus provocaram uma mescla de
características das três culturas, assim, a lenda do saci ganhou elementos
novos.
O Saci se
transformou em um garoto negro de características físicas africanas. Alguns
acreditam que a ausência da perna se deveu a uma perda sofrida em uma disputa
de capoeira, luta praticada pelos negros africanos. Também ganhou um cachimbo,
típico dos costumes africanos. Da cultura européia ganhou um elegante barrete
vermelho que reza a lenda, é a fonte de seus poderes mágicos.
Conclusão
Conclusão
Apesar de
todo o encanto dessa lenda e desse personagem. Mesmo com a resistência em
alguns lugares da cultura de contar histórias, o que se percebe hoje é a
desvalorização da cultura oral e o enfraquecimento desses costumes a cada dia.
Alguns
fatores, porém têm contribuído para que o Saci não se apague da memória de
nosso povo e facilitado o acesso de mais pessoas a essa lenda que integra o
patrimônio literário e cultural brasileiro.
Graças à
criatividade de escritores brasileiros como: Maurício de Souza, Monteiro Lobato
e Ziraldo, esse personagem viajou do campo para as grandes metrópoles e até
mesmo para o exterior através de suas obras.
Monteiro
Lobato, escritor conhecido do público infantil, foi o primeiro a lembrar o
Saci. Nas décadas de 1970 e 1980 o personagem apareceu nas histórias do Sítio
do Pica-Pau Amarelo e o personagem ficou conhecido em todo o País. Este é,
talvez, o escritor que mais difundiu esse personagem, primeiro através da obra
escrita e depois através da obra televisionada, que hoje tem alcance internacional,
levando nosso personagem ao conhecimento do mundo.
Maurício
de Souza, criador da turma da Mônica, também incluiu o Saci nas suas histórias
em quadrinho, principalmente nas do personagem Chico Bento, que é um matuto da
roça. Outro que imortalizou o Saci em sua obra foi Ziraldo com a criação da
turma do Pererê, que também alcançou as telas da televisão.
Além do
impulso dado pela literatura, outro fato importante foi a criação, em 2005,
pelo governo brasileiro, do dia nacional do Saci, que deve ser comemorado dia
31 de outubro. Essa idéia surgiu com o intuito de minimizar a importância que
se dá à comemoração do dia das bruxas3, reduzindo assim, a influência de
culturas importadas e favorecendo a valorização da cultura e do folclore
nacionais.
1 O termo mitológico é utilizado
aqui para designar um personagem que faz parte dos mitos da cultura brasileira.
Segundo o Novo Dicionário Eletrônico Aurélio versão 5.0 mito é uma “narrativa
na qual
aparecem seres e acontecimentos imaginários, que simbolizam forças da natureza, aspectos da vida
humana, etc. Representação de fatos ou personagens reais, exagerada pela imaginação popular, pela
tradição, etc”.
aparecem seres e acontecimentos imaginários, que simbolizam forças da natureza, aspectos da vida
humana, etc. Representação de fatos ou personagens reais, exagerada pela imaginação popular, pela
tradição, etc”.
2 Criança indígena.
Bibliografia
AURÉLIO,
Buarque de Holanda Ferreira. Novo Dicionário Eletrônico Aurélio versão 5.0.
Coordenação e edição: Margarida dos Anjos e Marina Baird Ferreira. Brasil:
Editora positivo, 2004.
Enciclopédia:
Nova pesquisa e saber. Português e folclore. São Paulo: Nova editora ltda.
LOBATO,
Monteiro. O Saci. São Paulo: Editora Brasiliense S.A. sem/data.
MARTOS,
Cloder Rivas, 1942. Viver e aprender português, 2ª série. Cloder Rivas
Martos, Joana D’Arque Gonçalves de Aguiar. 7. ed. Reform. São Paulo: Saraiva,
2001.
MEGALE,
Nilza B. Folclore Brasileiro. Petrópolis: Editora Vozes, 1999.
http://www.terrabrasileira.net/folclore/regioes/3contos/saci.html).
http://pt.wikipedia.org/wiki/Saci
http://pt.wikipedia.org/wiki/Saci
Folclore
Brasileiro Ilustrado: Lenda do Saci Pererê – © Copyright 2000-2007 –
http://www.sitededicas.com.br
http://www.suapesquisa.com/musicacultura/saci-perere.htm
http://www.brasilescola.com/folclore/saci-perere.htm
http://www.brasilfolclore.hpg.ig.com.br/mulasemcabeca.htm
http://www.brasilescola.com/folclore/saci-perere.htm
http://www.brasilfolclore.hpg.ig.com.br/mulasemcabeca.htm
sexta-feira, 5 de agosto de 2011
Lobisomem - assista agora com melhor qualidade de vídeo e áudio.
Olá, pessoal!
Estou retornando com as postagens de vídeos.
Assistam à história do Lobisomem numa nova edição, com melhor qualidade.
Espero que gostem e divulguem.
Um forte abraço.
Bene, O Contador de Histórias.
Estou retornando com as postagens de vídeos.
Assistam à história do Lobisomem numa nova edição, com melhor qualidade.
Espero que gostem e divulguem.
Um forte abraço.
Bene, O Contador de Histórias.
quarta-feira, 3 de agosto de 2011
Blog Armadilhas do tempo
Professora e poetiza, Márcia Toito possui um blog onde compartilha suas leituras e produções. Visitem o blog http://armadilhasdotempoblogspotcom.blogspot.com/2011/07/especialmente-para-o-blog-bene-o.html, e se deliciem com o prazer e encantamento das palavras escritas.
http://armadilhasdotempoblogspotcom.blogspot.com/2011/07/especialmente-para-o-blog-bene-o.html
Leiam depoimento de Márcia Toito.
"Cada dia mais,
aprendo e acredito que a motivação profissional que buscamos e precisamos, vem
dos nossos pares.
Nada mais motivador
do que trabalhar com pessoas que além de carismáticas são excepcionalmente
competentes e dedicadas à profissão e à familia.
Eu só tenho a
aprender e a agradecer pelo tanto de energia positiva que consigo absorver
diariamente vendo o trabalho realizado pelo professor Benedito lá na escola
onde trabalhamos.
Que bom que fez o
blog! Assim posso compartilhar, aqui no meu modesto espaço, uma pequena parte do
talento desse professor que me faz ter muito mais prazer e honra na profissão
de PROFESSOR.
PARABÉNS,
PROFESSOR BENEDITO, SEU TRABALHO NÃO É UM FAZ DE CONTA. É SIM ENCANTADOR, ASSIM
COMO AS HISTÓRIAS QUE CONTA!"
POR MÁRCIA TOITO.
http://armadilhasdotempoblogspotcom.blogspot.com/2011/07/especialmente-para-o-blog-bene-o.html
terça-feira, 2 de agosto de 2011
Carol, a Pequena Contadora de Histórias é reconhecida pela autora de livros Ingrid Biesemeyer Bellinghausen
Ingrid Biesemeyer Bellinghausen, artista plástica e autora de diversos livros de literatura infantil, assistiu ao vídeo postado neste blog, onde Caroline Sá de Oliveira realiza uma contação de história a partir do livro " Cachinhos Dourados e os três ursos " de sua autoria.
Como reconhecimento, Carol recebeu, por e-mail, elogios da autora e nesta sexta dia 23/07 recebeu pelo correio um livro com dedicatória.
Essa autora é recomendada por este blog pois além de abordar em seus livros contos clássicos da literatura infantil, revela uma forte preocupação com ética, cidadania e meio ambiente.
Visitem o site e conheçam este trabalho!
http://www.ingridautora.com.br/site/introducao
Como reconhecimento, Carol recebeu, por e-mail, elogios da autora e nesta sexta dia 23/07 recebeu pelo correio um livro com dedicatória.
Essa autora é recomendada por este blog pois além de abordar em seus livros contos clássicos da literatura infantil, revela uma forte preocupação com ética, cidadania e meio ambiente.
Visitem o site e conheçam este trabalho!
http://www.ingridautora.com.br/site/introducao
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